Estou na China!
Deixei Macau na manhã de domingo. Acordámos com tempo para um belo pequeno-almoco a jeito de despedida e segui para a fronteira.
O moderno edificio estava a abarrotar de pessoas, a maioria chineses que, imagino, vêem passar o dia, fazer compras, jogar no casino, etc.
As indicações começam logo aqui a estar maioritáriamente em chinês. Com tantos caracteres juntos começo logo a ficar confusa “Nem a casa-de-banho vou conseguir encontrar neste pais!”
Já na “Mailand”, termo utilizado pela maioria de jornais e guias em lingua inglesa para se referir à China, excepto Hong Kong e Macau, demoro um bom bocado a encontrar a camioneta para Guangzhou (Cantão), entre o espanto e a confusão de encontrar um Centro Comercial literalmente do outro lado da rua da fronteira, cheio de gente, com muito poucas indicações legiveis, e a inutilidade das instruccões que me deram em Macau.
Na camioneta a hospeira, sim porque na Asia as camionetas têm hospedeira, não fala uma palavra de inglês... “Estou lix....”
Em Guangzhou, estudo o mapa no Lonely Planet (bendito livro!) ao detalhe, tentando comparar os caracteres dos nomes da ruas com os que vejo à minha volta sem resultados muito positivos... acabo por apanhar um taxi para a outra estacao de camionetas onde, com a ajuda de um policia muito sorridente compro um bilhete para Gui Lin.
Às 20h estou a caminho da jóia turistica chinesa!
O moderno edificio estava a abarrotar de pessoas, a maioria chineses que, imagino, vêem passar o dia, fazer compras, jogar no casino, etc.
As indicações começam logo aqui a estar maioritáriamente em chinês. Com tantos caracteres juntos começo logo a ficar confusa “Nem a casa-de-banho vou conseguir encontrar neste pais!”
Já na “Mailand”, termo utilizado pela maioria de jornais e guias em lingua inglesa para se referir à China, excepto Hong Kong e Macau, demoro um bom bocado a encontrar a camioneta para Guangzhou (Cantão), entre o espanto e a confusão de encontrar um Centro Comercial literalmente do outro lado da rua da fronteira, cheio de gente, com muito poucas indicações legiveis, e a inutilidade das instruccões que me deram em Macau.
Na camioneta a hospeira, sim porque na Asia as camionetas têm hospedeira, não fala uma palavra de inglês... “Estou lix....”
Em Guangzhou, estudo o mapa no Lonely Planet (bendito livro!) ao detalhe, tentando comparar os caracteres dos nomes da ruas com os que vejo à minha volta sem resultados muito positivos... acabo por apanhar um taxi para a outra estacao de camionetas onde, com a ajuda de um policia muito sorridente compro um bilhete para Gui Lin.
Às 20h estou a caminho da jóia turistica chinesa!

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