HK
De Saigão a Hong Kong, 2 horas de avião, um mundo inteiro de diferenças.
Ao sair do avião em Hong Kong a sensação de que cheguei a outro mundo é imediata. Não posso estar no mesmo planeta... o chão alcatifado, as passadeiras rolantes, a arquitectura moderna, a publicidade, as lojas, as fardas das meninas que atendem clientes bem vestidos, de sapatos brilhantes e malas de marca verdadeiras. O brilho inexplicável de tudo, o brilho de ser novo, bem cuidado, em oposição ao baço poeirento do Vietname...
No posto de informação uma menina extremamente simpática enche-me de panfletos brilhantes, escritos num inglês perfeito. Não me tenta vender nada, só está ali para ajudar.
Desço uma rampa e encontro um hall comercial alto e luminoso, limpo, espaçoso. Uma livraria, uma tabacaria, uma loja de conveniencia, um MacDonalds, um KFC... Cabines telefónicas novas. Multibancos impecáveis.
Ao sair do avião em Hong Kong a sensação de que cheguei a outro mundo é imediata. Não posso estar no mesmo planeta... o chão alcatifado, as passadeiras rolantes, a arquitectura moderna, a publicidade, as lojas, as fardas das meninas que atendem clientes bem vestidos, de sapatos brilhantes e malas de marca verdadeiras. O brilho inexplicável de tudo, o brilho de ser novo, bem cuidado, em oposição ao baço poeirento do Vietname...
No posto de informação uma menina extremamente simpática enche-me de panfletos brilhantes, escritos num inglês perfeito. Não me tenta vender nada, só está ali para ajudar.
Desço uma rampa e encontro um hall comercial alto e luminoso, limpo, espaçoso. Uma livraria, uma tabacaria, uma loja de conveniencia, um MacDonalds, um KFC... Cabines telefónicas novas. Multibancos impecáveis.

Ao comprar o bilhete de autocarro começo a sentir na pele (ou na carteira) o reverso da medalha... a partir daqui resolvo nem pensar no preço que pagaria pelo serviço equivalente num dos países em vias de desenvolvimento que deixo para trás. Estou outra vez no primeiro mundo, a prosperidade económica tem um preço (e não se paga só com dinheiro mas vou deixar essa parte para outro dia).
O autocarro deixa-me em Nanthan Street, no coração da zona turística. Procuro uma guesthouse num edifício chamado Mirador Mansions.
De mansão isto não tem nada! É um arranha-céus decrepito, a rebentar pelas costuras de pequenas oficinas, costureiras e alfaiates, escritórios de PMEs, lojinhas de souvenires, restaurantes, pensões de boa e não tão boa reputação... há de tudo! Se não viesse recomendada nem por sombras entrava aqui. Mas já sabia ao que vinha por isso escada acima, elevador abaixo la encontro a Orchid Guesthouse e um quarto a dividir com uma simpática inglesa.
Mirador Mansions Dediquei os dois dias que estive em Hong Kong a passear tranquila pelas ruas (sem os vendedores, taxistas e buzinas a perseguir-me quase me sinto sozinha!), visitar museus e exposições de arte contemporânea, beber lattes no Pacific Coffee ao som de Dulce Pontes (Sim!) com a Time, The Economist e Newsweek diante para me ajudar a voltar ao "mundo real".
Enchi-me de comida "ocidental", saladas, bolos e queijo!
E segui para Macau já quase habituada a estar de volta à "civilização".
Pode ser civilizado, mas ainda estou na Asia!
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home