Pequim

Decido ser preguiçosa, dedicar os meus dias a encontrar cafézinhos e restaurantes com cadeiras confortaveis para ler, ver o mundo passar, escrever e dedicar o meu tempo a não fazer nada.
Na verdade escolhi uma boa cidade para fazer isto. Em Pequim não faltam sitios ocidentalizados ou não, onde apetece ficar, experimentar os diferentes chás e sobremesas, assistir a performances de arte contemporanea e não pensar demasido.

Pelos velhos bairros, os hutongs, perdi-me vezes sem conta, a andar sem objectivo definido pelas ruas estreitas e cheias de vida. Em vez de monumentos procurei uma ou outra galeria de arte, como a Red Gate Gallery localizada num imponente pedaço de muralha antiga. Em vez de grande museus visitei pequenas colecçoes como o Museu de Arte Poly que em duas salas concentra mais história antiga do que muitos dos supostos sitios de interesse por onde já passei.
Pequim fervilha de actividade, de movimento, de cultura, de crescimento. Sente-se no ar a prosperidade trazida pela capacidade de trabalho e persistencias chinesas e o poder económico das grandes empresas que cada vez mais apostam na Ásia.
Claro que há duas coisas incontornaveis A Cidade Proibida e a Muralha da China, mas com calma lá chegarei!

Praça Tiananmen ao fundo, a entrada para a Cidade Proibida

1 Comments:
:) o MaximO
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